segunda-feira, 21 de julho de 2014

ELEIÇÕES E CRISTÃOS: DA ORAÇÃO PARA A AÇÃO.

 
 A vitória da politicalha ordinária, alheada dos padrões positivados pela legislação eleitoral, se faz por conta da escassez de raciocínio e da pouca informação de eleitores analfabetos funcionais, “livres” para serem manipulados. Este quadro tenebroso floresce em solo adubado principalmente pela alienação do povo cristão e pelo pouco caso dos que pregam nos púlpitos das igrejas, acomodados e pouco interessados em identificar candidatos comprometidos com valores morais cristãos (solidariedade, caridade, ética, justiça) e com competência administrativa e legisferante. Não me parece que paz, prosperidade e dignidade humana sejam valores alcançáveis apenas pelo discurso moralizante, oração ou evangelização, mas também com a incorporação de práticas de cidadania concretas, entre as quais, a militância política.

domingo, 20 de julho de 2014

“AMIGO DA ONÇA” NA POLÍTICA: SALVE-SE QUEM PUDER.



O “Amigo da Onça” é uma figura falsa e bisonha que em época de eleições aparece sorridente, elogiando, prometendo e tentando agradar todo mundo. Muito eleitor, envaidecido, cai na conversa fiada. Mas, depois de eleito, salve-se quem puder. Não cumpre nada do que prometeu, se alia a quem lhe dá mais vantagens e dane-se o povo, jogado nas garras da onça.
NESTE DIA DO AMIGO deixe o político “Amigo da Onça”, com a onça e no dia 05/10/2014, MUDE O SEU VOTO PARA MUDAR O BRASIL. (CESAR TECHIO)



quinta-feira, 17 de julho de 2014

É PRECISO ACABAR A FARRA NESTE PAÍS:


SOU CONTRA a estatização e a intervenção do Estado na vida dos cidadãos. Portanto, SOU A FAVOR a que toda a atividade estatal possível seja transferida para a iniciativa privada e que o Estado se dedique exclusivamente nas áreas essenciais para as quais foi criado, como segurança pública, educação, saúde, entre outros. O papel do Estado na economia deve ser indicativo e não determinante. O Banco Central deve possuir autonomia. A C.E.F., Banco do Brasil, Petrobrás e instituições que são patrimônio da nação devem permanecer estatais, todavia com autonomia de gestão. Basta de intervenção ruinosa de políticos nestas instituições.

sexta-feira, 11 de julho de 2014

RECADO PARA OS QUE RECLAMAM, MAS NÃO FAZEM NADA PARA MUDAR A POLÍTICA ... E OS POLÍTICOS...


 
“Porque és morno, e não és frio nem quente, vomitar-te-ei da minha boca.”

“Aquele que não está comigo está contra mim; e aquele que comigo não ajunta espalha” 

No popular: “Ou é oito ou é oitenta”.

 Enfim: “O preço a pagar pela sua omissão na política é ser governado por quem é inferior” Platão 428-347 AC.

AJUDE A MUDAR A POLÍTICA – PERGUNTE COMO PODE AJUDAR – SE ENGAJE ! NÃO DEIXE O BARCO AFUNDAR.

quinta-feira, 10 de julho de 2014

RAPOSAS POLÍTICAS: PRECISAMOS MUDAR ISSO !

Cesar Techio
Economista – Advogado

                
     A idéia básica que permeia o conceito de “arte política”, é de que a ação governamental, ao invés de se submeter às ciências tem raiz no conhecimento prático de explorar todas as possibilidades existentes, de como improvisar e realizar o máximo, de como modificar em positivos todos os fatos negativos; tudo com base na “arte” pessoal, na destreza de convencimento, no carisma pessoal dos políticos. O que interessa, então, para a “arte da política”, é o confronto direto dos problemas práticos e específicos e a capacidade de superá-los.

     Mas, sem conhecimento acadêmico, técnico e científico, como abordar de forma precisa e correta cada situação? Como conhecer a lógica interna de cada problema? Como confrontar os problemas práticos sem conhecer soluções técnicas e científicas sobre desenvolvimento, saúde, meio ambiente, urbanismo, direito, economia, finanças públicas e outras matérias necessárias ao bem administrar, absolutamente imprescindíveis às mais eficazes decisões e a resultados de grandes alcances e maiores impactos à maior parte da população?   
   
     Parece-me que, no conceito de “arte da política”, se empoleiram as raposas políticas, as que se dedicam a puxar o tapete dos que as cercam; as que contratam mequetrefes; as que moldam e conduzem as políticas públicas de acordo com as suas conveniências e entendimentos pessoais; as que conspiram com deslealdade na certeza íntima da discrição dos subservientes; pouco preocupadas com resultados efetivos da operacão administrativa. 

PRECISAMOS MUDAR ISSO.

CESAR TECHIO