terça-feira, 20 de dezembro de 2016

FREI JOSUÉ CELANTE: FRANCISCANISMO EM SANTIDADE.





Vigário paroquial e Capelão do Hospital em Concórdia – SC.

Nasceu em  Guaporé, Rio Grande do Sul  no dia 7 de fevereiro de 1936 e ingressou na Ordem dos Frades Menores no dia 22 de dezembro de 1956. Fez a profissão solene no dia 23 de dezembro de 1960 e foi ordenado sacerdote no dia 15 de dezembro de 1962, PARA A MAIOR GLÓRIA DE DEUS.

domingo, 20 de novembro de 2016

PAPA NOMEIA NOVOS CARDEAIS, ENTRE ELES, DOM SERGIO DA ROCHA, ARCEBISPO DE BRASÍLIA









Ao nomear Cardeal, DOM SERGIO DA ROCHA,  o papa Francisco afirmou, que uma "epidemia de animosidade" contra pessoas de outras raças e religiões está ferindo os mais fracos da sociedade, alertando também para o crescimento do nacionalismo populista.
Pouco mais de uma semana após Donald Trump ser eleito presidente norte-americano, o que animou partidos anti-imigração na Europa e em outras partes do mundo, o papa alertou para a "rapidez com que aqueles entre nós com status de estrangeiro, imigrante ou refugiado podem se tornar uma ameaça e receber o status de inimigo".
"Inimigo porque eles vêm de um país distante ou têm costumes diferentes. Um inimigo por causa da cor da sua pele, sua linguagem ou sua classe social. Um inimigo porque eles pensam diferente ou até possuem uma fé diferente", disse o papa em cerimônia para ordenar novos cardeais.
Um dos novos cardeais, o arcebispo Blase Cupich, de Chicago, disse à Reuters que o papa está "muito ciente do fato de que se esse sentimento não for combatido, ele é muito contagioso e pode se espalhar rapidamente. É como um incêndio na mata".
Em sua homilia, o papa disse que a Igreja não está imune ao "vírus da polarização e da animosidade", uma aparente referência às críticas públicas de quatro cardeais conservadores, que o acusaram de semear confusão em questões morais.
Na cerimônia do consistório na Basílica de São Pedro, Francisco ordenou 17 novos cardeais, 13 deles com menos de 80 anos e, portanto, elegíveis para sucedê-lo. Entre eles, foi nomeado dom Sergio da Rocha, arcebispo de Brasília e presidente da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB).
Depois da cerimônia, o papa e os novos cardeais entraram em dois ônibus e visitaram o ex-papa Bento 16, que vive em uma casa nos jardins do Vaticano desde sua renúncia, em 2013.



Em entrevista à Rádio Vaticano, Dom Sérgio falou com que sentimento recebe o cardinalato das mãos do Papa Francisco:
Dom Sérgio:- “Primeiramente, com agradecimento muito grande a Deus e ao Papa Francisco, mas ao mesmo tempo com muita esperança, porque nós sabemos que Deus sempre dá a graça para que possamos cumprir bem a nossa missão. Por isso mesmo, a minha esperança é de contar não só com a graça de Deus, mas também com a amizade, com o apoio, sobretudo com a oração de tanta gente que me tem acompanhado nesses anos como bispo e que, com certeza, rezam pelos novos cardeais. Não só por mim, mas pelos novos cardeais. E é um momento bonito de comunhão na vida da Igreja, já que não se trata de um simples encontro de cardeais, mas é o próprio Papa quem está presidindo este momento, quem está criando os novos cardeais para serem seus colaboradores. Então espero também que Deus me dê a graça de poder colaborar com o Papa, embora a minha colaboração seja modesta, mas de coração, fazer aquilo que está a meu alcance para colaborar com ele. Quanto a essa forma de colaboração, aos poucos é que vai sendo estabelecida, uma vez que os cardeais costumam ser nomeados como membros de algumas das congregações da Cúria Romana.”
RV:- Dom Sérgio, o que significa ser cardeal?
Dom Sérgio:- “Significa acima de tudo ser um servidor da Igreja, como o próprio Papa tem insistido. Não se pode entender o cardinalato como uma espécie de honraria ou de privilégio – claro que é uma graça, que é um dom de Deus através da Igreja –, mas é um serviço a ser prestado de maneira humilde, generosa, na comunhão com o Papa. Creio que nós temos a oportunidade de crescer ainda mais na unidade com o Santo Padre, de ajudar a própria Igreja no Brasil, que está sempre unida ao Papa. Entendo que este seu gesto é acima de tudo um modo de ele valorizar, de expressar o seu amor pela Igreja no Brasil. Eu já disse a ele que o Brasil, o episcopado brasileiro, o povo brasileiro se sente amado por este gesto dele de nomear um cardeal brasileiro.

sexta-feira, 14 de outubro de 2016

Padre ARTURO SOSA SJ sobre la situación socio política de Venezuela




Es importante escuchar este video para entender cómo un gobierno que pone el Estado sobre los ciudadanos. Un gobierno tiránico. Arturo Sosa es un científico de la ciencia política que debe ser escuchado para comprender la realidad.

 É importantíssimo ouvir esse video para entender como funciona um governo que coloca o Estado acima dos cidadões. Um governo tiranico. Arturo Sosa é um cientista das ciências políticas que deve ser ouvido para entender a realidade.

 It is important to hear this video to understand how a government that puts the state over citizens. A tyrannical government. Arturo Sosa is a scientist of political science that must be heard to understand reality.

 Il est important d'entendre cette vidéo pour comprendre comment un gouvernement qui met l'Etat sur les citoyens. Un gouvernement tyrannique. Arturo Sosa est un scientifique de la science politique qui doit être entendu pour comprendre la réalité.

 Il est important d'entendre cette vidéo pour comprendre comment un gouvernement qui met l'Etat sur les citoyens. Un gouvernement tyrannique. Arturo Sosa est un scientifique de la science politique qui doit être entendu pour comprendre la réalité.

 Es ist wichtig, dieses Video zu hören, zu verstehen, wie eine Regierung, die den Staat über Bürger legt. Eine tyrannische Regierung. Arturo Sosa ist ein Wissenschaftler der Politikwissenschaft , die gehört werden muss, die Realität zu verstehen.

E 'importante sentire questo video per capire come un governo che pone lo Stato sui cittadini. Un governo tirannico. Arturo Sosa è uno scienziato di scienze politiche, che deve essere ascoltato per comprendere la realtà.
 Illud video quo modo audire regimine rem urbanam facit. Quod regimen tyrannicum. Arturo Sosa est a scientist civilis scientia, quae est re audita intelligere.

 Ważne jest, aby usłyszeć ten film, aby zrozumieć, w jaki sposób rząd, który stawia państwa nad obywatelami. Tyrańskiego rządu. Arturo Sosa jest naukowcem, nauk politycznych, które muszą być wysłuchane zrozumieć rzeczywistość.

 Este important să se audă acest film pentru a înțelege modul în care un guvern care pune statului asupra cetățenilor. Un guvern tiranic. Arturo Sosa este un om de știință de științe politice, care trebuie să fie auzit pentru a înțelege realitatea.

The 36th General Congregation has elected Father Arturo Sosa Abascal, of the Jesuit Province of Venezuela as Superior General.

Father Sosa was born in Caracas, Venezuela on 12 November 1948. Until his election, Father Sosa has been Delegate for Interprovincial Houses of the Society in Rome, as well as serving on the General Council as a Counsellor. He obtained a licentiate in philosophy from l’Università Cattolica Andrés Bello in 1972. He later obtained a doctorate in Political Science from l’Università Centrale del Venezuela, in 1990. He speaks Spanish, Italian, English, and understands French.

quarta-feira, 12 de outubro de 2016

IRMÃO DINO GIRARDELLI

De Besagno di Mori – Itália - para o Brasil!


O menino Dino nasceu na Itália, entre as belas montanhas de Besagno di Mori, no dia 14 de abril de 1935. 
Filho de Maria Ferrari e Cesare Girardelli, tem mais cinco irmãos. Dois deles já falecidos eram Antônio, que morreu no confronto com as tropas russas na Segunda Guerra Mundial, e Cesarina, que foi vitimada pelo câncer.
Ainda adolescente, sentiu o chamado do Senhor para a vida religiosa. Deu o seu sim, entrando para a Congregação dos Filhos de Maria Imaculada – Pavonianos. Depois de um breve período transcorrido no Seminário Arquidiocesano de Trento, transferiu-se em 1952 para o Seminário Pavoniano de Tradate, para terminar os estudos do Ensino Médio e se tornar missionário. Aos 22 anos, ainda bem jovem, deixou os seus familiares e sua pátria e veio para o Brasil, colocando-se a serviço da juventude. 
Chegou ao Brasil em 3 de junho de 1957. Corajoso e com espírito empreendedor, realizou essa viagem sem nenhum acompanhante, tendo em seu coração o despojamento e a vontade de servir e nunca decepcionar os que nele confiaram: seus pais, irmãos e a sua congregação.
Ao desembarcar no Rio de Janeiro, quis a Providência Divina que ali, no porto, ele se encontrasse com o Ir. Rino Questa, que embarcava de férias para a Itália. Ambos se conheceram ali e, a partir daquele momento, tornaram-se grandes amigos. 
Ainda em junho de 1957, foi enviado para Rio Bananal, Espírito Santo, como noviço da congregação. Em 8 de dezembro de 1958, emitiu os seus primeiros votos religiosos. Permaneceu no Espírito Santo até dezembro de 1959. Desta data até o final de 1964, trabalhou no Colégio São José. A partir de 1965, trabalhou em Elói Mendes, no Colégio São Luís, até 1970. Em seguida, retornou para Pouso Alegre como professor de Geografia e depois ecônomo da comunidade até 1983.
Nesse período, criou as 4 primeiras séries do Ensino Fundamental e a Educação Infantil, a fim de que o colégio não ficasse ocioso à tarde e pudesse oferecer aos pequenos um ensino de qualidade. 
Posteriormente foi enviado a Brasília. Realizou um exímio trabalho na capital como responsável pela economia do Centro Educacional de Audição e Linguagem Ludovico Pavoni (CEAL/LP), que trabalha com pessoas com deficiência auditiva. 
Em 1985, foi designado para trabalhar no Colégio São Luís, em São Leopoldo, Rio Grande do Sul. O Colégio São Luís passava por dificuldades e Ir. Dino, com seu dinamismo, conseguiu dobrar o número de alunos. Construiu salas para a Educação Infantil e ampliou as dependências do colégio. Com seu temperamento extrovertido e carismático, conquistou o Rio Grande do Sul e fez muitos amigos. 
Cumprida sua missão no Sul do Brasil, em 1992, foi designado ecônomo da província pavoniana, indo morar em São Paulo. Permaneceu nessa função durante cinco anos. Em 1997, retornou a Pouso Alegre como diretor do Colégio São José, o qual dirige com dinamismo e seriedade. 
Ir. Dino foi agraciado com o título de cidadão pouso-alegrense e cidadão eloiense, conquistando também a cidadania brasileira.
Atualmente a bela Itália passou a ser apenas lugar de visita para amenizar as saudades dos familiares, dos amigos e dos mágicos lugares onde passou a sua infância.

Pe. HERBERT EWALDO WETZEL SJ


Primeiro a esquerda Pe. Herbert Ewaldo Wetzel (Casa Conceição) - Gemma e Santo Techio

quinta-feira, 6 de outubro de 2016

O ADEUS


       
                   
Quatro anos passam depressa, quando se é adolescente.
Em 05 de dezembro de 1975, chegamos ao fim de nossa convivência.
Acompanhados pelos pais, festejamos a despedida com um almoço festivo.
O Seminário São João Batista recepcionava as famílias de seus seminaristas.       
Às 17 horas procedeu-se a cerimônia de formatura, na capela, com uma missa.
Aquela comunidade religiosa era exemplar. Era amorosa.
Por isso entendo, hoje, o motivo de permanecerem vivos em minha memória.
Às 20 horas aconteceram as despedidas, no anfiteatro.
Estávamos todos lá:

Cesar Techio,  Coraldino R. Netto, Darcy Somensi, Egidio Antonio Bóliz, Elói J. Felini, Fernando Deon, Flávio Sartori, Francisco Morais, Geraldo Turcatto, Gilberto Pagliarim, Idavir Mascarelo, Leodir Fontana,   Maurílio de Rossi, Milton da Cunha, Navílio Adriano, Moacir José Agnes, Otávio Dalpubel, Reinaldo Schereiner, Valmor Simom, Vilmar Matiello,   Zeferino de Marco.

No discurso que encerrou quatro anos de convivência, as seguintes palavras:

Há quatro anos, aqui chegamos com uma vocação, plantinha pequena ainda, mas que aos poucos foi vicejando; a de sermos franciscanos.
E veio gente de todos os rincões; de Concórdia, Joaçaba, Chapecó, Jaborá, Santo Amaro da Imperatriz, Pato Branco, Xaxim, Chapecó, Brusque, entre outros.
Aqui encontramos quem nos recebeu com carinho e amor, os padres e irmãos franciscanos; sim, vocês queridos frades, foram nossos segundos pais.
Aqui passamos os melhores tempos de nossa adolescência.
 Foram anos de estudo, trabalho, esportes, alegrias e provações. Anos de intensa formação espiritual. Anos vividos em família.
Vocês padres professores, foram para nós, pais carinhosos que souberam compreender nossas fraquezas e nossos defeitos.
Seus corações sempre cheios de ternura e compreensão, não mediram sacrifícios, nem pouparam esforços para nos encaminhar pela senda da virtude e do dever.
As luzes dos vossos espíritos cultos unido ao calor de seus bondosos corações, a energia e disciplina de suas atitudes, foram as grandes qualidades que nos serviram de guia.
Alexandre Magno disse dever mais a Aristóteles, seu mestre, do que a Felipe seu pai, pois se este lhe dera o pão que nutre o corpo, aquele lhe dará o alimento que nutre o espírito.
Vocês queridos mestres, Frei Danilo, Diretor; Frei Tarcísio, Pe. Orientador; Professora Dulce Zanini, nossa querida professora, com quem aprendemos a gostar de matemática; Frei Aloísio que por tantos anos vem trabalhando pela comunidade; Frei Isidoro, Frei Rainério; Frei Maurílio e Frei Olivério que estão atualmente no Seminário de Rio Brilhante no Mato Grosso. Frei Flaviano, Frei José Lino e, em especial, Frei Anselmo.
Frei Anselmo, falecido neste ano de 1975, foi professor de inglês, história e música.
Foi um grande amigo dos seminaristas.
Dedicado e amoroso que não conheceu descanso nem repouso, enquanto soube que ali havia um aluno, um seminarista, necessitando de seu amparo espiritual ou intelectual.
Nada o detinha no cumprimento do dever. Sacrificava o seu bem-estar, pelo bem-estar dos outros, e isso com um interesse apostólico, elevado nível do sacrifício.
Sua missão, inspirada nas lições do Evangelho, produziram bons frutos.
A ele o preito de gratidão e saudade.
Bendita, sua memória e, ao rememora-la, teremos sempre presente sua figura de apóstolo, suas lições e seus exemplos que tão fundo calaram em nossas almas. (A ele um minuto de silêncio).
Fiquem certos, mestres, que saberemos conservar no mais íntimo da nossa alma, a lembrança dos dias felizes que passamos juntos e haveremos de invocar, em todas as situações que a vida nos há de proporcionar, as vossas imagens tutelares, lembrando-nos então, dos conselhos paternais que, com tanto carinho nos prodigalizastes.         
Este dia jamais esqueceremos.
Adeus Seminário, Deus te guarde

terça-feira, 4 de outubro de 2016

AGUDOS 1975

1975 em Agudos SP, a força do Triangulo, junta, reunida, misturada..# manos Sebastião ,Sergio e Francisco..e Sergio Decker...Angelo Vanazzi... — com Angelo Currioletti, Severino Clasen, Sérgio Decker, Sergio Besen, Paulo Cesar Gomes, Sebastião Besen, Licerio christ, Angelo Vanazzi, Dilço Tessaro,Sávio Lickmann e Laino Pletsech.

PREFEITO JOÃO GIRARDI


sexta-feira, 22 de abril de 2016

O MUNDO AINDA TEM GRANDES E BONS EXEMPLOS DE VIDA!

Frei Tarcísio e Frei José Lino, porque o mundo ainda tem grandes exemplos de vida!

terça-feira, 12 de abril de 2016

CARTA DO PAPA: A ALEGRIA DO AMOR

A ALEGRIA DO AMOR - PAPA FRANCISCO, já vem tarde orientações que mandam acolher casais divorciados, mas a Igreja ainda precisa acabar com os dogmas. Os evangélicos estão dando exemplo e a frente, faz muito tempo. É preciso acolher a todos com amor, sem preconceito que não é próprio de quem se diz cristão e ainda por cima líder religioso. É preciso viver o que Cristo ensina, na prática. A Igreja Católica estava devendo essa. Viva o Papa Francisco! VIVA TODOS OS CRISTÃOS QUE SÃO ALEGRES DO AMOR, SEM CONDIÇÕES!!

quinta-feira, 24 de março de 2016

DEFENSORIA PÚBLICA QUER SABER DO GASTO DE 2 MILHÕES COM LABORATÓRIOS PARA DIZER QUE A PILULA DO CÂNCER NÃO DÁ CERTO. MAIS UMA MARACUTAIA

Criador da 'pílula do câncer' rebate resultados negativos de estudos


Omar Freitas/Folhapress
Saúde + Ciência 02.03.2016 - Gilberto Chierice, professor da USP que sintetizava a fosfoetanolamina, substância conhecida como 'pílula do câncer'. (Foto: Omar Freitas/Folhapress)
Gilberto Chierice, professor da USP que sintetizava a fosfoetanolamina


O professor aposentado de química da USP Gilberto Chierice, o "pai" da fosfoetanolamina sintética, que ficou conhecida como "pílula do câncer questionou, em um ofício da Defensoria Pública da União no Rio de Janeiro, os resultados independentes sobre a ação da droga.
Os testes fazem parte da investigação patrocinada pelo Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI) e tiveram resultados divulgados nesta semana. Em resumo, eles apontam a segurança dos componentes da fórmula e uma ineficácia em agredir células tumorais in vitro.
Outra constatação foi o baixo teor de fosfoetanolamina na cápsula: menos de um terço do total. A resposta de Chierice a essa crítica é a de que a "fosfo" e ácida, "portanto, para ser ingerida, tem que ser neutralizada, o que é feito com sais de cálcio, magnésio e zinco".
O aparecimento de outras substâncias -monoetanolamina protonada e fosfobisetanolamina-, segundo o químico, poderiam ser "produto de degradação durante o processo de análise".
Curiosamente, uma dessas substâncias "piratas", a monoetanolamina, e somente ela, mostrou razoável efeito antitumoral nos testes.

Editoria de arte/Folhapress
Pílula anti-câncer

Além de Chierice, Durvanei Augusto Maria também participou da elaboração do documento da Defensoria Pública. Originalmente ele fazia parte do mesmo grupo de trabalho do MCTI que analisa a "pílula do câncer". Segundo ele, um dos problemas dos estudos foi a ordem de grandeza testada, até 100 vezes menor que aquela já usada em outros testes.
A comparação com a droga antitumorais clássicas como a cisplatina revelou que a monoetanolamina é 3.000 vezes menos potente, em seu melhor desempenho.
O motivo da estridente diferença seria que a fosfoetanolamina, por ser uma molécula já presente no organismo, só "em excesso" poderia ter alguma ação farmacológica observável. Dessa forma, a "fosfo", que é um lipídio, com sua mera presença na membrana celular, influenciaria o funcionamento de diversas moléculas importantes para o funcionamento da célula -inclusive a tumoral.
"Não há uma concentração em que ela se torne tóxica. Pode-se dar uma maior dose para conseguir suplantar o metabolismo que a célula já tem." Um dos testes, realizado por pesquisadores da Universidade Federal do Ceará, afirma Maria, usou uma formulação de sua autoria que está patenteada no exterior –por isso, diz, solicitou reiteradamente sua exclusão do grupo de trabalho.
O ofício foi assinado pelo defensor público federal Daniel de Macedo Alves Pereira, encaminhando nesta terça (22) para a secretária executiva do MCTI Emília Maria Silva Ribeiro Curi, que ainda não avaliou o documento.
A discussão tomou fôlego na mesmo dia em que o Senado aprovou o projeto de lei que autoriza produção, importação e uso da fosfoetanolamina, mesmo sem aprovação da Anvisa.
Por fim, o ofício da Defensoria Pública da União pede que sejam esclarecidos o dispêndio da ordem de R$ 2 milhões para essa etapa da pesquisa patrocinada pelo MCTI, apresentando os "fatores que determinam gastos e lucro obtido por cada um dos laboratórios envolvidos" e dá um prazo de dez dias para que isso ocorra.

sexta-feira, 18 de março de 2016

MANIFESTO A FAVOR DE SÉRGIO MORO 17 03 2016 JUÍZES FEDERAIS





 
"A Associação dos Juízes Federais do Brasil (Ajufe) vem a público manifestar total apoio ao juiz federal Sérgio Moro, titular da 13ª Vara Federal de Curitiba, na condução dos processos relacionados à Operação Lava Jato.

O juiz federal Sérgio Moro retirou o sigilo do processo de interceptação telefônica deferido judicialmente – com concordância do Ministério Público Federal – em face do ex-presidente Lula, que revela diálogos de graves repercussões, inclusive com a presidente da República Dilma Rousseff.
O artigo 5º, LX, da Constituição Federal estabelece como princípio a publicidade dos atos processuais. A prova resultante de interceptação telefônica só deve ser mantida em sigilo absoluto quando revelar conteúdo pessoal íntimo dos investigados. Tal não acontece em situações em que o conteúdo é relevante para a apuração de supostas infrações penais, ainda mais quando atentem contra um dos Poderes, no caso o Judiciário.

“Nos termos da Constituição, não há qualquer defesa de intimidade ou interesse social que justifiquem a manutenção do segredo em relação a elementos probatórios relacionados à investigação de crimes contra a Administração Pública”, diz a fundamentação da decisão do juiz federal Sérgio Moro.

As decisões tomadas pelo magistrado federal no curso deste processo foram fundamentadas e embasadas por indícios e provas técnicas de autoria e materialidade, em consonância com a legislação penal e a Constituição Federal, sempre respeitando o Estado de Direito. No exercício de suas atribuições constitucionais, o juiz federal Sérgio Moro tem demonstrado equilíbrio e senso de justiça.

A Ajufe manifesta apoio irrestrito e confiança no trabalho desenvolvido com responsabilidade pela Justiça Federal no Paraná, pelo Tribunal Regional Federal da 4ª Região, bem como pelo Superior Tribunal de Justiça e pelo Supremo Tribunal Federal – todas a partir da investigação da Polícia Federal, Receita Federal e do Ministério Público Federal.

A Ajufe não vai admitir ataques pessoais de qualquer tipo, principalmente declarações que possam colocar em dúvida a lisura, a eficiência e a independência dos juízes federais brasileiros".

quarta-feira, 16 de março de 2016

SANTO BENVENUTO TECHIO: MOMENTOS DE UMA VIDA. 90 ANOS DE IDADE.

SANTO BENVENUTO TECHIO: MOMENTOS DE UMA VIDA. 90 ANOS DE IDADE.




segunda-feira, 29 de fevereiro de 2016

O PAPEL DAS IGREJAS E CRISTÃOS NO PERÍODO ELEITORAL



Cesar Techio
Economista – Advogado
Em que pese a prioridade da missão das igrejas no mundo ser a de proclamar o “evangelho do Reino” e a relação com o mundo vir depois, isto não significa que devam se omitir ou sentir como secundária ou opcional a relação com o mundo, mesmo porque, a proclamação do evangelho não pode ficar restrita ao aspecto verbal, mas deve incluir ações concretas que expressem o amor de Deus pelas pessoas, conforme Tiago 2.14-17 e João 3.16-17: 1 - “Meus irmãos, que aproveita se alguém disser que tem fé, e não tiver as obras? Porventura a fé pode salvá-lo? E, se o irmão ou a irmã estiverem nus, e tiverem falta de mantimento quotidiano e algum de vós lhes disser: Ide em paz, mantenham-se aquecidos e fartai-vos; e não lhes derdes as coisas necessárias para o corpo, que proveito virá daí? Assim também a fé, se não tiver as obras, é morta em si mesma”. 2 -"Porque Deus tanto amou o mundo que deu o seu Filho Unigênito, para que todo o que nele crer não pereça, mas tenha a vida eterna. Pois Deus enviou o seu Filho ao mundo, não para condenar o mundo, mas para que este fosse salvo por meio dele”.

     Por estes motivos, não creio ser aceitável que cristãos de carteirinha e líderes religiosos se excluam da vida política, como se sua sagrada missão evangelizadora nos púlpitos possa, por si só, concretizar o Reino ainda nesta terra. É preciso participar da política e identificar bons candidatos com os sinais do Reino de Deus: solidariedade com os sofredores (Mt 25.34); Humildade (Mt 5.3); fazer a vontade de Deus (Mt 6.10 - 7.21; 21.31,43); justiça, paz e alegria (Rm 14.17); fidelidade (Lc 19.11ss);  dependência e confiança em Deus (Mt 19.23s - Mc 10.23-25 - Lc 6.20); novo nascimento (Jo 3.3,5); amor a Deus e ao próximo (Mc 12.34); justiça (Mt 5.10 - 6.33); obediência (Mt 5.19s) e vigilância (Mt 25.1).

domingo, 7 de fevereiro de 2016

TURMA DE FREI GALVÃO E AGUDOS DE 1963





Bom dia, Cesar!  

Sem querer, encontrei seu trabalho referente a Agudos. Estudei lá, no ano de 1965 e 66. Tenho uma foto de 63, quando ainda estudava no Frei Galvão, em Guaratinguetá. Dessa turma, a maioria foi para Agudos em 65. Alguns nomes ainda me vem à lembrança - da esquerda para a direita:

José Agostinho (eu),
Luís Pinto, Carrapicho,
Sardinha, Rolim,
Zimerman,
Negreiros,
Reginaldo,
Roque,
Alqueres,
José Joaquim,
Shibata,
Gerônimo,
Otero,
Pimentel,
Clemente,
Pedrosa,
Sardinha(irmão),
Álvaro,
Vítor
Frei Jaime  
         
Ficarei muito grato se tivesse alguma notícia desse pessoal. Atualmente, moro em Lagoinha, São Paulo. Sou aposentado com 65 anos de idade. Parabéns pelo belo e saudoso trabalho.
             
    Grato, José Agostinho.
contato: luciahrribeiro@gmail.com