Site criado para comunicação entre ex-seminaristas franciscanos dos Seminários São João Batista de Luzerna - SC e Seminário Santo Antonio de Agudos -SP.
terça-feira, 22 de julho de 2014
segunda-feira, 21 de julho de 2014
ELEIÇÕES E CRISTÃOS: DA ORAÇÃO PARA A AÇÃO.
A
vitória da politicalha ordinária, alheada dos padrões positivados pela
legislação eleitoral, se faz por conta da escassez de raciocínio e da pouca
informação de eleitores analfabetos funcionais, “livres” para serem
manipulados. Este quadro tenebroso floresce em solo adubado principalmente pela
alienação do povo cristão e pelo pouco caso dos que pregam nos púlpitos das
igrejas, acomodados e pouco interessados em identificar candidatos
comprometidos com valores morais cristãos (solidariedade, caridade, ética,
justiça) e com competência administrativa e legisferante. Não me parece que
paz, prosperidade e dignidade humana sejam valores alcançáveis apenas pelo
discurso moralizante, oração ou evangelização, mas também com a incorporação de
práticas de cidadania concretas, entre as quais, a militância política.
domingo, 20 de julho de 2014
“AMIGO DA ONÇA” NA POLÍTICA: SALVE-SE QUEM PUDER.
O “Amigo da Onça” é uma figura falsa e bisonha que em época de eleições aparece sorridente, elogiando, prometendo e tentando agradar todo mundo. Muito eleitor, envaidecido, cai na conversa fiada. Mas, depois de eleito, salve-se quem puder. Não cumpre nada do que prometeu, se alia a quem lhe dá mais vantagens e dane-se o povo, jogado nas garras da onça.
NESTE DIA DO AMIGO deixe o político “Amigo da Onça”, com a onça e no dia 05/10/2014, MUDE O SEU VOTO PARA MUDAR O BRASIL. (CESAR TECHIO)
quinta-feira, 17 de julho de 2014
É PRECISO ACABAR A FARRA NESTE PAÍS:
SOU
CONTRA a estatização e a intervenção do Estado na vida dos cidadãos. Portanto,
SOU A FAVOR a que toda a atividade estatal possível seja transferida para a
iniciativa privada e que o Estado se dedique exclusivamente nas áreas
essenciais para as quais foi criado, como segurança pública, educação, saúde,
entre outros. O papel do Estado na economia deve ser indicativo e não
determinante. O Banco Central deve possuir autonomia. A C.E.F., Banco do
Brasil, Petrobrás e instituições que são patrimônio da nação devem permanecer
estatais, todavia com autonomia de gestão. Basta de intervenção ruinosa de
políticos nestas instituições.
sexta-feira, 11 de julho de 2014
RECADO PARA OS QUE RECLAMAM, MAS NÃO FAZEM NADA PARA MUDAR A POLÍTICA ... E OS POLÍTICOS...
“Porque és morno, e não és frio nem quente,
vomitar-te-ei da minha boca.”
“Aquele que não está comigo está contra mim; e
aquele que comigo não ajunta espalha”
No popular: “Ou é oito ou é oitenta”.
Enfim: “O preço a pagar pela sua omissão na política é ser governado por quem é
inferior” Platão 428-347 AC.
AJUDE A MUDAR A POLÍTICA – PERGUNTE COMO PODE AJUDAR – SE ENGAJE ! NÃO
DEIXE O BARCO AFUNDAR.
quinta-feira, 10 de julho de 2014
RAPOSAS POLÍTICAS: PRECISAMOS MUDAR ISSO !
Cesar Techio
Economista – Advogado
cesartechio@gmail.com.br
A idéia básica que permeia o conceito de “arte política”, é de que a ação governamental, ao invés de se submeter às ciências tem raiz no conhecimento prático de explorar todas as possibilidades existentes, de como improvisar e realizar o máximo, de como modificar em positivos todos os fatos negativos; tudo com base na “arte” pessoal, na destreza de convencimento, no carisma pessoal dos políticos. O que interessa, então, para a “arte da política”, é o confronto direto dos problemas práticos e específicos e a capacidade de superá-los.
Mas, sem conhecimento acadêmico, técnico e científico, como abordar de forma precisa e correta cada situação? Como conhecer a lógica interna de cada problema? Como confrontar os problemas práticos sem conhecer soluções técnicas e científicas sobre desenvolvimento, saúde, meio ambiente, urbanismo, direito, economia, finanças públicas e outras matérias necessárias ao bem administrar, absolutamente imprescindíveis às mais eficazes decisões e a resultados de grandes alcances e maiores impactos à maior parte da população?
Parece-me que, no conceito de “arte da política”, se empoleiram as raposas políticas, as que se dedicam a puxar o tapete dos que as cercam; as que contratam mequetrefes; as que moldam e conduzem as políticas públicas de acordo com as suas conveniências e entendimentos pessoais; as que conspiram com deslealdade na certeza íntima da discrição dos subservientes; pouco preocupadas com resultados efetivos da operacão administrativa.
PRECISAMOS MUDAR ISSO.
CESAR TECHIO
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