Site criado para comunicação entre ex-seminaristas franciscanos dos Seminários São João Batista de Luzerna - SC e Seminário Santo Antonio de Agudos -SP.
terça-feira, 22 de novembro de 2011
ALTAIR DE ALMEIDA COSTA (Tachinha)
Prezado César,
Paz e Bem!
Convido-o a visitar a minha página: www.gregoriano.org.br
O Eurídes Rodrigues, da turma de 1984: euro@uai.com.br é professor da PUC em Arcos, Minas Gerais. Convido-os a visitar a minha página de canto gregoriano e de encontros de ex-seminaristas - Enfrades. Sou ex-seminarista franciscano da Província de Santa Cruz, Minas Gerais e Sul da Bahia. Se quiserem tentar descobrir os que estão sumidos, usem o endereço: www.telelistas.com.br. Quando pesquisarem é só colocar o nome e não colocar nenhum estado (deixar no BR). Se for um nome não muito comum é possível que seja o do "sumido".
O endereço da minha página é: www.gregoriano.org.br e lá estão os endereços de várias outras páginas que tenho. Quando será o próximo encontro em Agudos? Tem encontros nos outros seminários?
Um abraço franciscano
Altair Costa (Tachinha)
enfrades@yahoo.com.br
http://www.facebook.com/messages/1231773604#!/tachinha
Visite minhas páginas:
Canto Gregoriano: www.gregoriano.org.brBlog: http://enfrades.blogspot.com
RESPOSTA: O Altair Costa tem páginas muito interessantes que vale a pena visitar. Dei muita risada porque ele usa o apelido, certamente dos tempos do seminário. A maioria talvez tenha esquecido desta identidade. Vou publicar meu apelido obtido nos velhos tempos de seminário. Longe de representar "bullying" os apelidos aproximavam e mostravam que os colegas tinham um espírito fraterno e familiar uns para com os outros.
Cesar Techio (Zorilo)
sábado, 5 de novembro de 2011
GUIDO ZELLA - ajuda
Gisele Zella giselezella@hotmail.com
OLÁ!
Bom não sei se voce poderá me ajudar,mas assim,meu tio fez parte de luzerna da turma de 1965,mas infelizmente ele faleceu ainda muito jovem,meu pai era muito ligado com ele mas ne época muito pobre,ficamos sem fotos e enfim sem nada para recordaçao,gostaria de receber qualquer coisa daquela época,fotos de turma ,qualquer coisa mesmo,ja pesquisei alguma coisa mas ñ consegui nada,o nome de meu tio é Guido Zella,ele era natural de canoinhas sc,ñ concluiu os estudos pelo agravamento da doença.Espero que possa me ajudar sei queé dificil,diante de tantos anos mas quem sabe alguem da época ñ tenha alguma coisa,desde ja agradeço!
RESPOSTA: SOLICITAMOS AOS COLEGAS DA ÉPOCA QUE LEMBRAM DO GUIDO ZELLA, SE TIVEREM ALGUMA FOTOGRAFIA QUE INCLUA O GUIDO, POR FAVOR DIGITALIZAR E ENVIAR PARA A GISELE ZELLA, e-mail acima.
Um abraço a todos os colegas e todas as épocas.
Cesar Techio
quarta-feira, 2 de novembro de 2011
"BEM VINDA SEJAS, MINHA AMIGA, A MORTE"
Cesar Techio
Economista – Advogado
techio@concordia.psi.br
A morte não pode ser superada por uma história de fé e de crença na vida eterna. Mesmo porque, crença é sinônimo de dúvida, pois se a certeza existe, então, para que acreditar? Se um comunicador de uma rádio informa sobre a existência de um incêndio num bairro, por conta da credibilidade de quem falou e do meio de comunicação é possível acreditar que seja verdade. Mas, se você for até lá, ver o incêndio , sentir o seu calor e tocá-lo, para que acreditar e ter fé de que ele existe? Diante da realidade do fato a crença é absurda, dispensável, desnecessária. A certeza absoluta em Deus é o ponto em que cessam todas as angústias e medos, principalmente medo da morte. Se Deus existe, porque preciso acreditar, ter fé de que Ele existe? Uma grande fé tem a ver com uma grande dúvida, pois sem qualquer dúvida para que a crença? Assim é a morte. Se ela é certa ou se ela não existe sob a perspectiva da religião, para que o medo, a preocupação, a angústia? Quem vive intensamente, em plenitude e cheio de amor não tem tempo sequer para pensar na morte e, quando ela chega, é como uma amiga, uma irmã. Francisco de Assis, a beira da morte, exclamou: "Bem vinda sejas, irmã minha, a morte!" Tendo vivido intensamente, convidou os demais irmãos para cantarem o Cântico do Irmão Sol, ao qual acrescentou a última estrofe em louvor a Deus pela morte corporal.
"Altíssimo, onipotente, bom Senhor, teus são o louvor, a glória e a honra e toda bênção. A ti somente, Altíssimo, são devidos e homem algum é digno de te mencionar. Louvado sejas, meu Senhor, com todas as tuas criaturas, especialmente o irmão sol que, com luz, ilumina o dia e a nós. E ele é belo e radiante com grande esplendor: de ti, Altíssimo, carrega significação. Louvado sejas, meu Senhor, pela irmã luz e as estrelas, no céu as formaste claras e preciosas e belas. Louvado sejas, meu Senhor, pelo irmão vento e pelo ar, pelas nuvens e todo o tempo pelo qual dás sustento às tuas criaturas. Louvado sejas, meu Senhor, pela irmã água que é muito útil e humilde e preciosa e casta. Louvado sejas, meu Senhor, pelo irmão fogo pelo qual iluminas a noite e ele é belo e jucundo e robusto e forte. Louvado sejas, meu Senhor, pela irmã nossa mãe terra que nos sustenta e governa e produz diversos frutos com coloridas flores e ervas. Louvado sejas, meu Senhor, por aqueles que perdoam por teu amor e suportam enfermidades e tribulações. Bem aventurados aqueles que sustentam a paz porque por ti, Altíssimo, serão coroados. Louvado sejas, meu Senhor, pela irmã nossa morte corporal da qual nenhum homem vivente pode escapar. Infelizes aqueles que morrem em pecado mortal; bem-aventurados aqueles que se encontram em tua santíssima vontade porque a morte segunda não lhes fará mal. Louvai e bendizei a meu Senhor e agradecei e servi-o com grande humildade."
Nascemos nus e desta terra nada levaremos. Bem no finalzinho, antes de morrer, Francisco de Assis pediu para que o deixassem nu sobre a terra e disse aos seus confrades: "Fiz o que tinha que fazer. Que Cristo vos ensine o que cabe a vós. O Santo Evangelho é mais importante que todas as demais instituições". Como não bastasse, animou o seu médico falando: "Irmão médico, dize com coragem que a minha morte está próxima. Para mim, ela é a porta para a vida!"
Neste belíssimo dia dos finados, pensemos nisso. Reflitamos na certeza da misericórdia de Deus e no viver totalmente, em plenitude no aqui e agora, sem preocupações com a morte, que é certa. O amanhã cuida de si mesmo, ou no dizer de Jesus: "Senhor, dai-nos hoje o pão nosso de cada dia". Ele não pede para amanhã, para o mês que vem. Pede somente para o dia de hoje, que é mais do que o suficiente.
Pensamento da semana: "Enquanto Deus é Deus, enquanto Ele é o vivente e a Fonte de toda a vida, eu não morrerei, ainda que corporalmente morra!" Leonardo Boff.
Economista – Advogado
techio@concordia.psi.br
A morte não pode ser superada por uma história de fé e de crença na vida eterna. Mesmo porque, crença é sinônimo de dúvida, pois se a certeza existe, então, para que acreditar? Se um comunicador de uma rádio informa sobre a existência de um incêndio num bairro, por conta da credibilidade de quem falou e do meio de comunicação é possível acreditar que seja verdade. Mas, se você for até lá, ver o incêndio , sentir o seu calor e tocá-lo, para que acreditar e ter fé de que ele existe? Diante da realidade do fato a crença é absurda, dispensável, desnecessária. A certeza absoluta em Deus é o ponto em que cessam todas as angústias e medos, principalmente medo da morte. Se Deus existe, porque preciso acreditar, ter fé de que Ele existe? Uma grande fé tem a ver com uma grande dúvida, pois sem qualquer dúvida para que a crença? Assim é a morte. Se ela é certa ou se ela não existe sob a perspectiva da religião, para que o medo, a preocupação, a angústia? Quem vive intensamente, em plenitude e cheio de amor não tem tempo sequer para pensar na morte e, quando ela chega, é como uma amiga, uma irmã. Francisco de Assis, a beira da morte, exclamou: "Bem vinda sejas, irmã minha, a morte!" Tendo vivido intensamente, convidou os demais irmãos para cantarem o Cântico do Irmão Sol, ao qual acrescentou a última estrofe em louvor a Deus pela morte corporal.
"Altíssimo, onipotente, bom Senhor, teus são o louvor, a glória e a honra e toda bênção. A ti somente, Altíssimo, são devidos e homem algum é digno de te mencionar. Louvado sejas, meu Senhor, com todas as tuas criaturas, especialmente o irmão sol que, com luz, ilumina o dia e a nós. E ele é belo e radiante com grande esplendor: de ti, Altíssimo, carrega significação. Louvado sejas, meu Senhor, pela irmã luz e as estrelas, no céu as formaste claras e preciosas e belas. Louvado sejas, meu Senhor, pelo irmão vento e pelo ar, pelas nuvens e todo o tempo pelo qual dás sustento às tuas criaturas. Louvado sejas, meu Senhor, pela irmã água que é muito útil e humilde e preciosa e casta. Louvado sejas, meu Senhor, pelo irmão fogo pelo qual iluminas a noite e ele é belo e jucundo e robusto e forte. Louvado sejas, meu Senhor, pela irmã nossa mãe terra que nos sustenta e governa e produz diversos frutos com coloridas flores e ervas. Louvado sejas, meu Senhor, por aqueles que perdoam por teu amor e suportam enfermidades e tribulações. Bem aventurados aqueles que sustentam a paz porque por ti, Altíssimo, serão coroados. Louvado sejas, meu Senhor, pela irmã nossa morte corporal da qual nenhum homem vivente pode escapar. Infelizes aqueles que morrem em pecado mortal; bem-aventurados aqueles que se encontram em tua santíssima vontade porque a morte segunda não lhes fará mal. Louvai e bendizei a meu Senhor e agradecei e servi-o com grande humildade."
Nascemos nus e desta terra nada levaremos. Bem no finalzinho, antes de morrer, Francisco de Assis pediu para que o deixassem nu sobre a terra e disse aos seus confrades: "Fiz o que tinha que fazer. Que Cristo vos ensine o que cabe a vós. O Santo Evangelho é mais importante que todas as demais instituições". Como não bastasse, animou o seu médico falando: "Irmão médico, dize com coragem que a minha morte está próxima. Para mim, ela é a porta para a vida!"
Neste belíssimo dia dos finados, pensemos nisso. Reflitamos na certeza da misericórdia de Deus e no viver totalmente, em plenitude no aqui e agora, sem preocupações com a morte, que é certa. O amanhã cuida de si mesmo, ou no dizer de Jesus: "Senhor, dai-nos hoje o pão nosso de cada dia". Ele não pede para amanhã, para o mês que vem. Pede somente para o dia de hoje, que é mais do que o suficiente.
Pensamento da semana: "Enquanto Deus é Deus, enquanto Ele é o vivente e a Fonte de toda a vida, eu não morrerei, ainda que corporalmente morra!" Leonardo Boff.
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